"de cinzento,
de um sol que se apagou,
da chuva que cai,
porque choram os que já partiram,
porque esquecem-se de viver,
os que para trás ficaram...
Dizem que sou fei(t)o,
de dôr,
de uma noite que nunca se deita,
do vento que já não sopra,
porque pararam os que deixaram
de ser empurrados
......
E ao que eles dizem e pensam,
eu respondo...
Dêem-me a vossa tristeza a preto e branco,
que eu dar-vos-ei a alegria do meu arco-íris...
Dêe-me o peso da vossa sombra,que eu dar-vos-ei a leveza da minha carne e osso...
...
Dizem que eu sou fei(t)o,
se eu...
nem sequer existo..."
Retirado de http://www.imanginacao.blogspot.com/
quarta-feira, agosto 02, 2006
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1 comentário:
Será João que estamos perdidos até encontrarmos o beijo perfeito?
Será que um dia largaremos o nosso silêncio nas palavras de alguém?
Obrigada pela "visita".
P.S :Também adoro este poema
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