sexta-feira, junho 30, 2006

bem...k bonito k estava a bela cidadela Canelas....já n ia lá á mt mt tempo...mas...está igual :P
foi uma viagem de sono e de acordar ate cá chegar...
mas correu tudo bem..e é o k interessa...
por cá está tudo a ir..umas vezes mais devagar outras mais depressa..mas é mm assim...
toing...

quinta-feira, junho 29, 2006

Tenta agora :P

CGA ACT AAC TCA CGG AAC TTC GCA CTA GCT ATA CTT CTC ACG TAC GAA ACT TCG TAC GCA CGT CCT AGC GAA CGC GCG CAC GTA ACT TCT AAC TCA CGC AAC TTC GTC CGT GAC TTC GAG CGT GCG TCC TAG CGC ACG CGC TCA CGC ACT AGA CTT CGA TCG CAC TAG CGA GCG TGC GAT CGG ACG CCC GGA CGA GCG AAC TAC ACT TAT GCC ATT

quarta-feira, junho 28, 2006

Será que depois de 50 posts ainda continuo a pensar no mm...será normal!?
mas esperemos k n seja nada...digo eu...estou logo a começar a tirar a carta :P
ja falta pouco pouquinho :)
.- -.. --- .-. --- -····- - .

terça-feira, junho 27, 2006

Radiohead - Creep....

When you were here before,
Couldn't look you in the eyes
You're just like an angel,
your skin makes me cry

You float like a feather
In a beautiful world
I wish I was special
You're so very' special

But I'm a creep,
I'm a weirdo
What the hell am I doin' here?
I don't belong here

I don't care if it hurts,
I wanna have control
I want a perfect body
I want a perfect soul

I want you to notice when
I'm not around
You're so very'special
I wish I was special

But I'm a creep
I'm a weirdo
What the hell am I doin' here?
I don't belong here, ohhhh, ohhhh

She's running out the door ...
She's running out
she's run, run, run, run...
run...

Whatever makes you happy
Whatever you want
You're so very special
I wish I was special

But I'm a creep,
I'm a weirdo
What the hell am I doin' here?
I don't belong here

I don't belong here...

Tracy Chapman › Baby Can I Hold You

Sorry
Is all that you cant say
Years gone by and still
Words dont come easily
Like sorry like sorry

Forgive me
Is all that you cant say
Years gone by and still
Words dont come easily
Like forgive me forgive me

But you can say baby
Baby can I hold you tonight
Maybe if I told you the right words
At the right time youd be mine

I love you
Is all that you cant say
Years gone by and still
Words dont come easily
Like I love you I love you

segunda-feira, junho 26, 2006

A Bandeira Nacional


Após a instauração do regime republicano, um decreto da Assembleia Nacional constituinte datado de 19 de Junho de 1911, Publicado no Diário do Governo nº141 do mesmo ano, aprovou a Bandeira Nacional que substi-tuiu a Bandeira da Monarquia Constitucional. Este decreto teve a sua regulamentação adequada, publicada no diário do Governo n.º 150 (decreto de 30 de Junho).
A Bandeira Nacional é bipartida verticalmente em duas cores fundamentais, verde escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro, e sobreposto à união das cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco e assentado sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento da bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais deve ser feita de modo que fiquem dois quintos do comprimento total ocupados pelo verde e os três quintos restantes pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superior e inferior.
A escolha das cores e da composição da Bandeira não foi pacífica, tendo dado origem a acesas polémicas e à apresentação de várias propostas. Prevaleceu a explicação constante do Relatório apresentado pela Comissão então nomeada pelo governo a qual, num parecer nem sempre heraldicamente correcto, tentou expressar de uma forma eminentemente patriótica este Símbolo Nacional.
Assim, no entender da Comissão, o branco representa "uma bela cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz" e sob ela, "salpicada pelas quinas (...) se ferem as primeiras rijas batalhas pela lusa nacionalidade (...). Depois é a mesma cor branca que, avivada de entusiasmo e de fé pela cruz vermelha de Cristo, assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas".
O vermelho, defendeu a Comissão, "nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória".
Em relação ao verde, cor da esperança, dificilmente a Comissão conseguiu justificar a sua inclusão na Bandeira. Na verdade, trata-se de uma cor que não tinha tradição histórica, tendo sido rebuscada uma explicação para ela na preparação e consagração da Revolta de 31 de Janeiro de 1891, a partir da qual o verde terá surgido no "momento decisivo em que, sob a inflamada reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada".
Uma vez definidas as cores, a Comissão preocupou-se em determinar quais os emblemas mais representativos da Nação para figurarem na Bandeira.
Relativamente à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, ela consagra "a epopeia marítima portuguesa (...) feito culminante, essencial da nossa vida colectiva".
Por sua vez, sobre a esfera armilar entendeu a Comissão fazer assentar o escudo branco com as quinas, perpetuando e consagrando assim "o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade".
Finalmente, achou a Comissão "dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos", considerando estes um dos símbolos "mais enérgicos da integridade e independência nacional".

Fonte: WebSite do Ministério da Defesa Nacional (http://www.mdn.gov.pt/)

(: Portugal :)

Hino Nacional
Letra de "A Portuguesa"

Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Antecedentes do Hino NacionalSe a Bandeira Nacional é um símbolo visível, o Hino Nacional constitui a exteriorização musical que proclama e simboliza a nação.
Só a partir do século XIX os povos da Europa criaram o uso de cantar os hinos, quando um movimento de opinião levou a que cada estado estabelecesse uma composição, com letra e música que fosse representativa e oficial. Até então os povos e os exércitos conheciam apenas os cantos e os toques guerreiros próprios de cada corpo e as canções relativas aos acontecimentos dignos de memória.
Durante a monarquia, o ideário da Nação Portuguesa estava consubstanciado no poder do Rei. Não havia a noção de um hino nacional, e por isso as peças musicais com carácter público ou oficial identificavam-se com o monarca reinante.
Neste contexto, ainda em 1926, em Portugal era considerado como hino oficial o "Hymno Patriótico", da autoria de António Marcos Portugal. Este hino inspirava-se na parte final da Cantata "La Speranza o sia l`Augurio Felice", composta e oferecida pelo autor ao Príncipe Regente D. João quando este estava retirado com a Corte no Brasil, e que foi representada no Teatro de S. Carlos em Lisboa, a 13 de Maio de 1809 para celebrar o seu aniversário natalício.
A poesia do "Hynmno Patriótico" teve diferentes versões face ás circunstâncias e aos acontecimentos da época, tornando-se naturalmente generalizada e nacional pelo agrado da sua expressão marcial, que estimulava os ânimos aos portugueses, convidando-os à continuação de acções heróicas.
Com o regresso do Rei ao País, em 1821, o mesmo autor dedicou-lhe um poema que, sendo cantado com a musica do hino, rapidamente se divulgou e passou a ser entoado solenemente. Entretanto, na sequência da revolução de 1820, foi aprovada em 22 de Setembro de 1822 a primeira Constituição Liberal Portuguesa, que foi jurada por D. João VI, D. Pedro, então Príncipe Regente no Brasil, compôs o "Hymno Imperial e Constitucional", dedicado à Constituição.
Após a morte do Rei, e com a subida de D. Pedro IV ao trono, este outorgou aos portugueses uma carta Constitucional. O hino de sua autoria generalizou-se com a denominação oficial como "Hymno nacional", e por isso obrigatório em todas as solenidades públicas, a partir de Maio de 1834.
Com a música do "Hymno da Carta" composeram-se variadas obras de natureza popular (modas) ou dedicadas a acontecimentos e personalidades de relevo, identificando-se em pleno com a vida política e social dos últimos setenta anos da monarquia em Portugal.
Nos finais do século XIX, "A Portuguesa", marcha vibrante e arrebatadora, de forte expressão patriótica, pela afirmação de independência que representa e pelo entusiasmo que desperta, torna-se, naturalmente e por mérito próprio, um consagrado símbolo nacional, na sua versão completa:

I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d`amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Música: Alfredo Keil Texto: Henrique Lopes de Mendonça

Porém, o Hino, que fora, concebido para unir os portugueses em redor de um sentimento comum, pelo facto de ter sido cantado pelos revolucionários de 31 de Janeiro de 1891, foi desconsiderado pelos monárquicos e proibida a sua execução em actos oficiais e solenes. Quando da implantação da República em 1910 "A Portuguesa" aflora espontaneamente de novo à voz popular, tendo sido tocada e cantada nas ruas de Lisboa.
A mesma Assembleia Constituinte de 19 de Junho de 1911, que aprovou a Bandeira Nacional, proclamou "A Portuguesa" como Hino Nacional.
Era assim oficializada a composição de Alfredo Keil e Henrique Lopes de Mendonça que, numa feliz e extraordinária aliança de música e poesia, respectivamente, conseguira interpretar em 1890, com elevado sucesso, o sentimento patriótico de revolta contra o ultimato que a Inglaterra, em termos arrogantes e humilhantes, impusera a Portugal.
Em 1956, constatando-se a existência de algumas variantes do Hino, não só na linha melódica, como até nas instrumentações, especialmente para banda, o Governo nomeou uma comissão encarregada de estudar a versão oficial de "A Portuguesa", a qual elaborou uma proposta que, aprovada em Conselho de Ministros em 16 de Julho de 1957, é a que actualmente está em vigor.

Fonte: WebSite do Ministério da Defesa Nacional (http://www.mdn.gov.pt)

Calogero & Passi - Face A La Mer

uma boa musica..

Passi:
On ne choisit ni son origine,
ni sa couleur de peau
comme on reve d'une vie de château
Quand on vit le ghetto
naître l'étau autour du cou comme Cosette pour Hugo
naître en treillis dans le conflit
et prier le très haut.

Fils du C.O.N.G.O
cette haine j'ai au M.I.C.R.O j'ai l' poids des mots.
sortir d'en bas,
rever de déchirer ce tableau fait d'armes, de larmes,
fait de sang et de sanglots.

Calogero:
Face à la mer
J'aurais dû grandir
Face contre terre
J'aurais pu mourir
Je me relève
Je prends mon dernier reve.

Passi:
Tous les deux de la meme dalle.
Et tous les deux décus.

Calogero:
Je prends mon dernier reve

Passi:
C'est la sécheresse sur une terre où l'on n' cesse de semer tristesse
dans les yeux qui n' peuvent pleurer j'ai beaucoup de reves lointains.
j' me suis tant rebellé, j'ai bu beaucoup de baratin et ca m'a trop saoulé.
Dans la vie y a des tapes au fond et des tapes à coté, des t'as pas un euro
ou la tape à l'arrachée, y a l'Etat, les RMmistes, les " t'as qu'à taffer. "
Si t'es en bas faut cravacher.
Si t'es en bas faut cravacher, t'as qu'à pas lâcher.
T'as pas connu ca toi, l'envie d'empocher les patates,
etre à gauche droite face à la mer loin des galères.
T'as pas connu ca, l'envie de d' t'en sortir distribuer des patates des
gauches droites avec un air patibulaire

Calogero:
Face à la mer
J'aurais dû grandir
Face contre terre
J'aurais pu mourir
Je me relève
Je prends mon dernier reve.

Passi:
Tous deux de la meme dalle
Et tous deux décus

Calogero:
Je prends mon dernier reve
Face à la mer
C'est toi qui résistes
Face contre terre
Ton nom sur la liste
de tout ton etre
Cité à comparaître

Passi:
c'est l'histoire de cette plume qui s'étouffe dans le goudron, cette matière
grise dont le pays n'a pas fait acquisition, on se relève, on repart à fond,
on vise le Panthéon, j'en place une à ceux qui en ont, je l'ai comme mes
potes l'ont. On veut toucher le ciel étoilé sans baisser l' pantalon. Trop
peu bonnes fées et trop de Cendrillon. Calo-Passi 2004 action.

Je prends mon dernier reve.
Je me relève
Je prends mon dernier reve.

Passi:
Tous deux de la meme dalle
Et tous deux décus

Calogero:
Je prends mon dernier reve.

Passi:
Tous deux de la meme dalle
Et tous deux décus

Calogero:
Je prends mon dernier reve.

Passi:
On ne choisit ni son origine, ni sa couleur de peau
comme on reve d'une vie de château
Quand on vit le ghetto
naître l'étau autour du cou comme Cosette pour Hugo
naître en treillis dans le conflit et prier le très haut.
Fils du C.O.N.G.O cette haine j'ai au M.I.C.R.O j'ai l'poids des mots.
sortir d'en bas, rever de déchirer ce tableau fait d'armes, de larmes,
fait de sang et de sanglots.
Face à la mer
On veut tous grandir
Calo-Passi trop jeunes pour mourir

sábado, junho 24, 2006

(: Parabens :)


Parabéns a você
Nesta data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida!
Hoje é dia de festa
Cantam as nossas almas
Para a menina Vania :)
Uma salva de palmas!

sexta-feira, junho 23, 2006

Vitalic...

Vitalidade sem bótox
Pascal Arbez pode ser um programador, um técnico, até ser confundido com um qualquer apaixonado da informática e do electro, mas desengane-se quem vai a cair em estereótipos – o músico mistura disco, techno e ambiências que vão variando desde o mais sereno e singelo até ao (mais frequente) arrebatador e inebriante. “OK Cowboy” desperta mais do que curiosidade - tem faixas absolutamente cativantes para escutas extra-repetidas e é, de facto, de uma energia, sensualidade e vitalidade arrebatadoras.
In RTP.pt

obrigado


estou feliz por ja ter o album da floribella em pt :P....mt mt bom...."pq kd eu te vejoooo a voz fica calada...pq tudo é distante e sem ti n há mais nada...n existe 1 feitiço nem principe encantado..."........................................
obrigado por me teres enviado :)
como se sabe kem merece kem?....é complicado...mas n sei...
tenho andado com akela dorzinha na barriga...n procuro ninguem mas kero-te...
gostava k reparasses :(

quinta-feira, junho 22, 2006

benedita...

bem...la cheguei...mais parvo do k kuando saí...mas isso ja é normal...o meu puto ja nasceu :)...é lindo sai ao padrinho (:)
anda tudo a correr..como deve correr..devagar...com umas cabeçadas..com uns apertos..nem sempre corre como keremos..mas a vida é feita de assistencia e desistencias....e axo k vou partir para as desistencias...
bem...
beijinho...vou assistir o estomago com cerveja...axo

terça-feira, junho 20, 2006

terça...é hoje..

bem...como estava a prever...o exame...puf..correu bues mal..mas pronto..fiz + 1 cadeira...só faltam mais 3 :P..esperemos k amanha sejam 2.. :)
ando com uma ansiedade...mas a vida é mm assim....está quase a acabar...quase a passar....
a carta vai ser tirada dentro de poucos dias..e espero k n demore mt...estou desejoso de a tirar :)
beijos..e ate ja

segunda-feira, junho 19, 2006

aiiiii

bem..mais 1 dia passou...mais uma noite a "sofrer"...puf...vamos ver....hoje vou ter freq...ohh vamos ver como corre....beijinho

domingo, junho 18, 2006

nostalgia...

bem...nem sei o k pensar...tenho andado tao bem...e pronto...estrago tudo...isto de ser burro...e n ter a cabeça no sitio...mas n vai ser nada...axo...
bem..amanha exame de quimica...nem sei se vou...n estudei nada..n fiz nada..puf...bahh
ate ja....

sexta-feira, junho 16, 2006

esta noite...

puf..esta noite foi complicada...n sei o k se anda a passar só penso em merda...fdx...mas tem de ser..nem sempre esta cabeça pode pensar em sexo...bem..ja sei o k vao dizer...fdx..mas este gajo tá mm doente...n ker tar á frente do pc...n pensa em sexo....hum...mas a vida dá muitas voltas..e agora é o meu espaço...o meu momento.... esperemos que portugal ganhe amanha...mas estou mm a ver...fica tudo para a ultima..sofrer ate ao fim...estou mm a ver...mas...
beijinhos...ate ja..

quinta-feira, junho 15, 2006

bem...mais 1...

mais 1 dia k se passou...mais um dia de chuva..mais 1 noite a dormir..mais 1 dia sem fazer nada..n me apetece estudar..n me apetece comer...nem á frente do pc me apetece estar...ja n estou bem n...kem me conhece de certeza k axa estranho...nem á frente do pc!! deve estar doente..mas sao fases k passam...fases de construção do ser..todos passamos por isto..uns mais k outros...uns mais radicalmente k outros..mas todos passamos..e ainda bem...axo...andamos a viver a vida...tao calmamente...e nem damos k os nossos amigos estão lá...nem sempre os keremos do nosso lado mas eles estão la..posso estar a ser injusto mas preciso de um tempo para mim..um tempo para os meus sentimentos..um tempo "para amar"....
bem...vou continuar a ver chover..continuar a olhar para o dia de ontem...vou continuar a...

quarta-feira, junho 14, 2006

Pietro Aretino

(Trad. de J. G. de Araújo Jorge)
Amemo-nos sem termo nem medida,
pois que só para o amor temos nascido...
Vive por nosso amor! - é o meu pedido,
pois sem tal bem, que valeria a vida?

E se depois da vida já perdida
ainda se amasse. . . Eu, tendo já morrido
pediria outro amor - o bem querido -
para poder seguir gozando a vida.

Gozemos pois, tal como certamente
o primeiro casal no éden, ao ser
aconselhado assim pela serpente.

Que nos perdemos por amar se diz...
Tolice! Outra é a verdade, podes crer:
Só quem não ama sente-se infeliz!

Bocage - Já Bocage não sou!

Já Bocage não sou!... À cova escura

Já Bocage não sou!... À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento...
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.

Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento.
Musa!... Tivera algum merecimento,
Se um raio da razão seguisse, pura!

Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:

Outro Aretino fui... A santidade
Manchei!... Oh! Se me creste, gente ímpia,
Rasga meus versos, crê na eternidade!

Bocage

segunda-feira, junho 12, 2006

um dia...normal?

bem..hoje acordei sem vontade de fazer nada...oh...mas tem de ser..
ainda n percebi o pq do "tu és unico"...mas depois explicas-me...todos somos unicos na nossa maneira de ser...gostava de ter sido mais parecido com os outros..de me misturar mais na multidao...de ser mais 1 no monte...bah
bem...axo k é altura de ir comer...de ir estudar..de ir fazer alguma coisa por mim...beijinhos..
deixo-vos ouvindo -> Neyo-So Sick Of The Same Love Songs
ate ja...

Ez Special - I really am such a fool

Just a line from you,
I’ll swallow all my pride,
For all the words I’ve said throughout the years...
Don’t you cry anymore...
I really am such a fool...
Ohohohoh
I try to imagine your face,
When you were happy as sunshine,
I’m saving my last breath,
To say that I’m sorry...
I really am such a fool...
Ohohohoh
I really am such a fool...
Ohohohoh
Time is running out for me!
I try to stop thinking about you
But I’m still saving my last breath,
To say I’m sorry…
I really am such a fool...
Ohohohoh
I really am such a fool...
Ohohohoh
Time is running out for me!

domingo, junho 11, 2006

mudar...

bem..como as coisas podem mudar...mudar por uma simples mensagem...a vida muda..muda tudo..mas tem de ser...mas prontos...portugal lá ganhou como tinha de ganhar..sinceramente n ganhou bem pq só jogou bem nos primeiros 5m..mas isso sao outras estorias...
bem..axo k a tentativa pelos visto n está a resultar..n sei se por culpa minha..mas..n sei o k fazer mais...mas caguei...n me kero xatear mais com nada nem ninguem..vou continuar a minha vidinha..pekenina...e lá vou eu...e tem de ser mm assim...
deixo-vos ouvindo "Desfins - Sou como um rio"...uma grande musica..mas k é mais "uma gota" k passou...agora n volta nunca...beijinhos

Floribella - Por Que

aaaaaaa...prontos...cá fica..

Vejo cair as gotas
Dessa chuva tão fria
É tudo sempre igual
Mas vai mudar um dia
O sol irá brilhar
A lua será mais branca
O rio será tão claro
Quanta esperança

(Refrão)
Porque quando eu te vejo
A minha voz se cala,
Porque tudo é distante
E sem você não há mais nada.
Porque não existe mágica
Nem príncipe encantado.
Porque tudo é mentira
E sem você não há mais vida

Num dia lindo e claro você virá me buscar
Em uma carruagem
Como num conto de fadas...
Você estará aqui, eu seguirei meu sonho
Com um final feliz~
Selado com um beijo...

(Refrão)
Porque quando eu te vejo
A minha voz se cala,
Porque tudo é distante
E sem você não há mais nada.
Porque não existe mágica
Nem príncipe encantado.
Porque tudo é mentira
E sem você não há mais vida

sábado, junho 10, 2006

Carla Bruni - Quelqu'un M'a Dit

n sou mt de gostar de frances e mt menos de ouvir..mas esta musica...


On me dit que nos vies ne valent pas grand chose,
Elles passent en un instant comme fanent les roses.
On me dit que le temps qui glisse est un salaud que de nos chagrins il s'en fait des manteaux pourtant quelqu'un m'a dit...

Refrain
Que tu m'aimais encore,
C'est quelqu'un qui m'a dit que tu m'aimais encore.
Serais ce possible alors ?

On me dit que le destin se moque bien de nous
Qu'il ne nous donne rien et qu'il nous promet tout
Parais qu'le bonheur est à portée de main,
Alors on tend la main et on se retrouve fou
Pourtant quelqu'un m'a dit ...

Refrain
Mais qui est ce qui m'a dit que toujours tu m'aimais?
Je ne me souviens plus c'était tard dans la nuit,
J'entend encore la voix, mais je ne vois plus les traits
"Il vous aime, c'est secret, lui dites pas que j'vous l'ai dit"
Tu vois quelqu'un m'a dit...

Que tu m'aimais encore, me l'a t'on vraiment dit...
Que tu m'aimais encore, serais ce possible alors ?

On me dit que nos vies ne valent pas grand chose,
Elles passent en un instant comme fanent les roses
On me dit que le temps qui glisse est un salaud
Que de nos tristesses il s'en fait des manteaux,
Pourtant quelqu'un m'a dit que...

Refrain

praia..2

Bem..alguma fotos de ontem... :)










foi uma tarde mt mt boa :)

toinggggggg :)

pois é..ca estamos de novo...a ouvir uns belos de uns sons... e a pensar na praia :P
ontem..la teve de ser...copos :P...mas a vida é mm assim..de vez em quando..ou seja..quando venho á benedita...tem de ser :)
por aki as coisas andam bem..devagar devagarinho...mas é o k se ker... hoje vou tirar o dia para estudar..ui..tem de ser....por isso...beijinhos..e ate ja :)

sexta-feira, junho 09, 2006

Praia :)

hoje tive um dia de praia mt mt bom...obrigado a kem me disse para n ir embora ;)....
tive um dia de praia ker dizer...uma tarde mt mt boa...como ja n tinha faz mt tempo... obrigado pelo tempo e carinho k me deste (:)
apanhei um pekeno...escaldao... ehehe
manias k somos fortes e k n apanhamos nada disso...ohhhh mas prontos... ja volto para cá...beijos..ate ja
Conversa de Pierrot com Arlequim
Pierrot: Arlequim, essa noite tive um sonho... desses que se sonha... flores densas e desbotadas desciam do céu com toda a brutalidade, cobriam a relva pictórica como a alegria de um abraço. Dele, se avistava o desenho mais lindo e lúdico. Fitou-me como quem espera uma paixão pra vida inteira, um sentimento de carinho e dor que se misturavam. Contudo, a tristeza da incerteza e o calor que vazava do peito me abateram como se quisesse beijar os seus olhos. Fiz sonhar em mim mesmo de que aquele era o meu amor. E enquanto me ocupava com meus devaneios ela se foi. Despertei no banco da praça com meu ar pálido e distraído.

Arlequim: Hahaha... não era sonho Pierrot pueril. Eu também a vi... chamava-se Colombina. Loira como o bordado do sol que rasga o céu e branca que até mesmo o mais belo alvor se esconderia diante de tal beleza e delicadeza.

Pierrot: Me lamentei depois, mas ainda a espero... tenho esperanças de ainda a ver, pra lhe contar todas as minhas aventuras e decepções. Olhe Arlequim, você sabe o que é ter e mais tarde perder a quem se ama. Você sabe o que é ver quem se quer partir, mas ainda assim supera a dor com outro amor. Já me cansei de casos vazios, de lamentos aparentemente verdadeiros, da dor que emana da flor despedaçada, pois sei que tenho pressa e que de tantas paixões não é possível que não sobre nem uma pr'a mim.

Arlequim: Vamos Pierrot, você bem sabe que eu não acredito em suposições, em quimeras. O passado é concreto, certo e inquebrantável, o futuro é vago, não há como distinguir ou programar sonhos, todos são de confete... por isso, sabe bem, o presente é a minha casa, aqui fico seguro para beber em meus pensamentos, aqui as coisas acontecem com a brutalidade de sempre, mas ainda há tempo de mudar, de se esquivar...
Pierrot: Mas porque se esquivar de tal beleza? Colombina, como você diz, era o crepúsculo do dia, até o mais fausto Rei se curvaria debaixo dos seus olhos. O desejo de beija-la era inexorável e sentia que ela também o desejava.

Arlequim: E porque não o fez?

Pierrot: Não poderia, era tão imaculada que seria para mim quase uma heresia.

Arlequim: Pois eu o fiz.

Pierrot: Como? A dor que bebes do meu peito já não lhe basta? Ainda assim quer me confrontar com a sua lascívia? Como se atreve?

Arlequim: Pierrot, figura patética, se acalme. Quer que lhe conte como foi?

Pierrot: A sua petulância e luxúria me causam náuseas.

Arlequim: Pois bem, assim se deu o acontecido.
Na mesma noite em que a viste
A encontrei pouco antes
Debaixo de um orvalho
Entre as flores do campo
Nos olhamos como dois pássaros
Mas sem asas
E dei-lhe o que você deseja tanto
Passado o tempo com ajuda do vento
Colombina me desdenhou
Enquanto perdia sangue
E sentia ainda o gosto dos seus lábios
Correu de encontro ao nevoeiro
Indo mais tarde conhecer
Um Pierrot brasileiro

Pierrot: Seu conto é tão abstrato como meu sonho, Arlequim apaixonado.

Arlequim: Sim, mas a paixão passa com o tempo, desse sentimento eu entendo. O amor que tanto pregas é sofrido e indulgente, a paixão é remontada com os pedaços de sensações, boas sensações. Com o tempo se transforma em lubricidade, prazer, são evocações para que o beijo doce de Colombina seja o único a não esquecer.

Pierrot: O amor verdadeiro é o pior dos golpes, por isso o deixam para o final.

Arlequim: O amor que você diz ser verdadeiro não existe. São todos sonhos...

Pierrot: Mas é tão verdadeiro sonhar!

Arlequim: Esse mesmo amor singelo e puro que te faz enveredar pelos devaneios do pensamento lhe dando carícias é o mesmo que te apunhá-la e sangra pelas costas. O vulto suntuoso desse amor cobre de esperanças e riquezas a sombra da lua que te banha. Teu amor é de brinquedo.

Pierrot: E de brinquedo se fazem os beijos e agrados que tanto tens com muitas em uma noite, mas que nada lhe proporcionam ao amanhecer do outro dia. Não sou tão simples assim Arlequim, meus desejos podem ser inalcançáveis, mas ao menos os tenho. Esses sentimentos que ainda não entende só mostram como somos diferentes.

Arlequim: Levando em conta a sinceridade que se mistura com a ingenuidade de uma criança, posso lhe confidenciar que você é um poeta. Vive porque quer achar um modo de viver. Mas há uma gota de sangue em cada poema que você escreve. Esquece Pierrot ilusório, leva a vida de cântico, assim como eu. De tristeza romântica você só enche o mundo com o som de um Pierrot tristonho... e depois?

Pierrot: Qual tristeza não é senão romântica? As outras são considerações sobre assuntos de velhos, recordações que são muitas vezes inventadas no imaginário desses irrefreáveis bobos.

Arlequim: Concordo com suas considerações. Bobos são aqueles que inventam no seu imaginário algo que não fizeram, acreditando, mais tarde, com a insistência da mentira que tudo que diz é verdade, que realmente aconteceu. Pois bem, quem seria este bobo Pierrot?

Pierrot: Então, somos todos bobos, Arlequim sem coração. Em que lugar guarda os seus sonhos? Os meus, os guardo onde posso pegá-los.
Construí então um nada
E forrei com perfume amadeirado
O mesmo que você usava
Que era pr'a me confundir
E sentir um pouco de você
Se a escolha é sua
Espera o verão passar
Que o tempo que sobrar
A gente põe na mão
Feito areia
E deixa escorrer pelos dedos

Arlequim: Eterno sonhador...
Fiz então os olhos perfeitos
De um corpo que um dia
Nunca sonhei
E tinha o beijo mais doce
Que minha boca sorrindo
Fez questão de lembrar

Arlequim: Enfim, meu caro amigo, Arlequim sempre foi um Arlequim e Pierrot será sempre um sonhador que se esconde no seu paraíso onírico acreditando que amor e dor deveriam ser a mesma palavra.

E Pierrot chorou, ao lhe dizerem que era pra esquecer e começar tudo de novo... mais uma chamada pro tecido desbotado, que balançava pra lá e pra cá, pra lá e pra cá...

Fernando de Camp
Publicado no Recanto das Letras em 22/02/2005

Quem é Arlequim?


Arlequim é o palhaço do deboche, da paixão, do desejo, da lascívia, do sarcasmo.
O beijo do Arlequim é volúpia, arrepio, é um sonho de ópio, devasso, nervoso, triunfante, satânico, ousado.
É como beijar o que há de mais intenso e humano na vida.

Arlequim: personagem da antiga comédia italiana (commedia dell'arte) de traje multicolor, feito em geral de losangos, que tinha a função de divertir o público nos intervalos, com chistes e bufonadas. Foi posteriormente incorporado como um dos personagens nas peripécias das comédias, transformando-se numa de suas mais importantes personagens. Amante da Colombina. Farsante, truão, fanfarrão, brigão, amante, cínico.

Colombina: principal personagem feminina da commedia dell'arte, amante do Arlequim e companheira do Pierrô. Namoradeira, alegre, fútil, bela, esperta, sedutora e volúvel. Vestia-se de seda ou cetim branco, saia curta e usava um bonezinho.

Pierrô: Personagem também originário da commédia dell'arte, ingênuo e sentimental. Usava como indumentária calça e casaco muito amplos, ornada com pompons e de grande gola franzida.

Não! Não me compreendeis…
Ouvi, atentos, pois meu amor
se compõe do amor de todos os dois.
Hesitante entre vós,
o coração balança:
O teu beijo é tão doce, Arlequim…
O teu sonho é tão manso, Pierrô…
Pudesse eu repartir-me
E encontrar minha calma
dando a Arlequim meu corpo…
e a Pierrô, minha alma!
Quando tenho Arlequim,
quero Pierrô tristonho.
Pois um dá-me prazer,
o outro dá-me o sonho!
Nessa duplicidade
o amor todo se encerra:
Um me fala do céu…
outro fala da terra!
Eu amo, porque amar é variar e, em verdade,
toda a razão do amor está na variedade…
Penso que morreria o desejo da gente
Se Arlequim e Pierrô fossem um ser somente.
Porque a história do amor
só se pode escrever assim:
Um sonho de Pierrô.
E um beijo de Arlequim.

“In Máscaras” de Menotti Del Picchia

terça-feira, junho 06, 2006

terceiro ano...aí estou eu?

bem...axo k é desta k estou no terceiro ano..pelo - fiz para isso... a freq correu +- axo k dá...bem..cmg as coisas andam bem...com uma vontade de ir á praia..ao rio...a um riacho...aiii
estou com uma vontade de ir meter um piercing...aii...mas vamos a ver...espero k me deem a resposta para este fim de semana ir á "praia"....
cmg e com o meu coração as coisas estão a ir mt mt bem :)...só sinto a falta de falar mais..de me abrir..mas isso..com os amigos está "a dar para os gastos" :P
gosto mt de voces..principalmente de ti....beijos...

segunda-feira, junho 05, 2006

go went gone...

bem ca estamos..hoje vai ser um dia dakeles...mt trabalho...mas tem de ser...vamos ver se da para fazer o trabalho como deve ser...vou ao banho...á comidinha...e depois começar a fazer isso...tem de ser...
estou cansado disto...estou mm deserto para me ir embora...estou triste e farto disto...mas n há-de ser nada...mais 3 semanas e vou embora...
vou deixar-vos sós..sem o meu amor..durante...ate ja..

domingo, junho 04, 2006

dia D

estou cansado..n sei mt bem de k...mas sinto-me cansado..kero acabar as frequencias e basar daki..tou farto... gostei mesmo mt de ir á praia..de estar a falar..a ouvir..n sei sinto-me bem..depois..sair..beber uns copos..ir para casa...sair de novo.... :P
mas a vida vai bem..devagar mas vai...devagar..devagarinho...tem de ser...gosto mt de voces...beijos..

sábado, junho 03, 2006

hoje

hoje foi um dia..ou antes uma tarde altamente...fui á praia...se bem k estivesse mt vento..a conversa foi altamente...gostei bu bues....agora ando com esta mania de dizer bu bues...k cena atrofiante...mas n há-de ser nada :) gostei de ter estado a ouvir..a falar... foi mt bom... esta noite....coposssssssssssssss upa upa :)......
"murder
water is needed"
k frases lindas :)
bem..agora banho...descansar e apolo...para ver o k se passa... axo k vai ser hoje k vou apanhar a "virgem" :P
beijocas..

the Mayan Factor - Warflower....

Esta musica ja tem uns tempos...mas se a ouvirem axo k vao entender o pq de a ter posto aki..
oiçam com atençao...ate ja...

rain falling around me
can't tell if weather is warm
or why I am cold?
fame falls all around me
can't tell if I should just hide or run
some people hold onto their misery,
a token of their lives
painted faces, warlike, they march on
feel the end near, blinding and screaming
for blood they'd do anything

got two tickets to Peridon, just can't sleep
I've got no reason to worry 'cause it's just a dream
on my way to the classroom
lit the fireit's a burning desire
murder
water is needed

hate seems always following
can't tell if I can run, can't find my way outside
hate seems always following
can't tell if I should just run or hide
some people hold onto their misery
a token of their lives
painted faces, warlike, they march on
feel the end near, blinding and screaming
for blood they'd do anything

got two tickets to Peridon, just can't sleep
I've got no reason to worry 'cause it's just a dream
on my way to the classroom
lit the fire
it's a burning desire
murder
water is needed...

kem a kiser ouvir ja sabe.. peça :P

comentarios

bem...parece k o blog se está a tornar apenas num ponto de passagem e ainda bem...ja chega de estar sempre a me chatear e a chatear os outros..o k kero agora é paz e sossego...kero k amem tal como eu kero amar...kero boas amizades e bons Amigos.. pela benedita as coisas andam bem ou antes...axo k andam..pq ainda n saí de casa :P...vai ser hoje..axo..vou para os copos..amanha é k n sei como vai ser para me levantar..mas isso amanha vê-se :)
ando a ouvir musicas k ja n ouvia á bues... tipo kelly family...mt mt bom :)
esta ainda me consegue chegar ao ponto... Kelly Family - I Can´t Help Myself... mt mt boa esta musica...

If I would tell you
How much you mean to me
I think you wouldn't understand it
so I wait, I wait
Until this day comes
When you will understand me
But I can't help myself
I can't stop myself
I am going crazy
And I can't stop myself
I cannot control myself
I am going crazy

Chorus:
And I love you
I want you
I wanna talk to you
I wanna be with you
And I love you
And I want you
I wanna talk to you
I wanna be with you
I cannot change it
I'm sure not making it
One big hell of a fuss
I cannot turn my back
I've got to face the fact
Life without you is hazy

Chorus
Kiss me thrill me don't say goodbye
Hold me love me don't say goodbye
Oh oh oh don't say goodbye
But I can't help myselfand
I can't stop myselfI am going crazy
I cannot turn my back
I've got to face the fact
Life without you is hazy

Chorus
Oh oh oh Oh oh oh
Kiss me goodbye

bem..e com esta musica vos deixo...beijo

sexta-feira, junho 02, 2006

longe de tudo e de todos...

bem..benedita cá estou..ja sei k n vens este fim de semana...ohh fica para o proximo...para irmos para os copos :P
axo k encontrei alguem com kem falar....as coisas vao sendo faladas...e eu estou bem...sei k é dificil abrir-me como kero..mas vou tentando...as coisas andam bem...excepto a parte do meu cota agor an falar cmg por causa do brinco..mas vai passar...kem me ama...aprova tudo/quase k faço...axo k fiz nada de mt grave..
estou a ouvir uma musica linda.... Mesa - Vicio de ti ....linda linda...

Amigos como sempre dúvidas daqui pra frente
sobre os seus propósitos
é difícil não questionar.
Canto do telhado para toda a gente ouvir
os gatos dos vizinhos gostam de assistir.
Enquanto a musica não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
e não percebo porque não esmorece
ao que parece o meu corpo não se esquece.
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Levei-te à cidade, mostrei-te ruas e pontes
sem receios atrai-te as minhas fontes
por inspiração passamos onde mais ninguém passou
ali algures algo entre nós se revelou.
Enquanto a música não me acalmar
não vou descer, não vou enfrentar
o meu vício de ti não vai passar
e não percebo porque não esmorece
será melhor deixar andar?
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti
Eu canto a sós pra cidade ouvir
e entre nós há promessas por cumprir
mas sei que nada vai mudar
o meu vício de ti não vai passar, não vai passar...


se alguem a kiser...ja sabe...peça :P
bem..vou continuar a ouvir o som...e pensar "no meu vicio de ti"....
eheheh beijinhos....e pensem em mim..ou n...